Resumo | Ricardo viaja a Petersham em visita a seu tio e tutor Cook. Ele queria receber a herança já que atingira a maioridade. Ao chegar, ajudou Emília, filha do jornalista Burnay, cuja roda da carruagem tinha saltado. Cook não desejava entregar a herança. Ricardo chegava no momento em que o tutor estava em reunião com os fabricantes de bebida clandestina denunciados pelo jornal de Burnay. Cook hospedou Ricardo e lhe entregou um cofre onde estavam documentos que deveriam ser abertos no dia seguinte. De noite, ele foi até o quarto do rapaz para roubá-lo, mas foi percebido por Ricardo. Na fuga do larápio, Ricardo deu-lhe um golpe de punhal, que conseguiu somente rasgar um pedaço de fazenda. Desceu para ver o tio, mas este dormia. A Sociedade dos Capuzes Pretos se reuniu para deliberar sobre o jornalista. decidiu-se pelo rapto do filho dele, Elmer, que seria libertado somente se ele parasse com a campanha anti-alcoólica. Ao chegar aos bandidos, Elmer arrancou o capuz de um deles, vindo a descobrir que era Cook. Com isso, foi condenado à morte. Amarrado e jogado no rio, ele foi salvo por Ricardo. Na ausência de Elmer, Ricardo decide ajudar na distribuição dos jornais. Vai até o bar onde o ferreiro resolvera tomar o partido de Burnay, conclamando a população contra a Sociedade. À noite, enquanto os Capuzes Negros se preparavam para atacar o jornal, a cidade mantinha vigilância. Foram queimar o jornal, mas uma intensa fuzilaria os combateu. O tio Cook arrastou-se ferido até sua casa. Para não deixar rastros para o sobrinho, ele vai até o armário onde tinha guardado o cofre, ainda com a roupa da Sociedade. Antes disso, porém, morreu. Foi assim que Ricardo o encontrou. Meses depois o jornal anunciava que Ricardo estava de mudança para Petersham, onde se casaria com Emília. resumo: 19.10.1914 |
Fonte | JCBPesquisa sobre a exibição em São Paulo entre 1900 e 1935 no jornal O Estado de S. Paulo / OESPO Estado de S. Paulo jornal da cidade de São Paulo pesquisado em 01/1907 e 12/1916 e números esparsos depois desta data / CMCorreio da Manhã, jornal da cidade do Rio de Janeiro, números esparsos de 1910 |